Eu tenho 23 anos, vinte três anos que vivi da maneira não como quis, mas da que me foi ensinado e escolhi viver.
Tem dias fáceis, dias difíceis, dias de amores, dias de ódio, dias de vitórias e dias de profunda derrota.
Sempre me permitir sentir, no momento dos sentimentos virem, permiti que eles entrassem e saboriei até a última gota a essência de cada um, as vezes sinto que eles me fizerem mal, outras vezes tenho certeza, mas foi experimentar cada um deles que me fez ser quem hoje eu sou.
Compreendo muito melhor algumas pessoas, algumas situações, sei interpretar melhor algumas atitudes alheias e sei ir mais afundo de algumas coisas.
Não sinto mais tanta pena, acho esse o pior dentre todos os sentimentos.
Me permito ir até onde consigo e ir além um passo de cada vez.
Sei me afastar e permitir a mim um tempo.
Sei que o mundo não gira a minha volta, mas se eu não cuidar de mim não poderei cuidar de ninguém.
Sei que Deus é tudo e que Ele me ama e Maria também.
Sei que tenho amigos, mas sei que eles também precisam de um tempo.
Sei que minhas músicas, meus livros, meus textos, meus filmes são uma parte tão importante de mim quanto meu coração.
Sei que meus sonhos são o que me fazem continuar a viver.
Sei que minhas tatuagens são minha forma de expressar algo tão grande em mim que precisa sair.
Sei que as pessoas veem o mundo diferente de mim, mesmo que em apenas um aspecto, e que elas tem direito a isso.
Sei que as respeito e que desejo o mesmo delas.
Sei que tenho o direito de sofrer, mas não posso esquecer o sofrimento do outro.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Só se fala com propriedade daquilo que se conhece
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